Joomla Template by Joomlaplates.com

InstagramFacebookTwitterYoutubeWikipedia

Logomarca do NCE

Notícias

Prêmio Destaque SBRC 2021

Informamos que o Prêmio Destaque SBRC 2021 foi concedido a Luci Pirmez, pesquisadora aposentada do NCE.

Criado em 2012, como parte das comemorações dos trinta anos do Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos, o prêmio tem como objetivo homenagear pessoas da comunidade do SBRC que se distinguiram ao longo de suas vidas por suas contribuições científicas nas áreas de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos, por seus engajamentos em atividades do SBRC e/ou por serviços prestados em benefício da comunidade brasileira de redes e sistemas distribuídos.

O prêmio foi entregue em 16 de agosto, durante a cerimônia de abertura do evento, que aconteceu de forma virtual e apenas para os inscritos. Sobre a homenagem, Luci disse apenas que “o NCE permitiu isso”.

Aula aberta UFRJ

Terça-feira, 14/12, às 13h, é dia de mais Aula Aberta UFRJ, que dessa vez traz o tema "Mapas: Pães, Panetones, Algoritmos e Fórmulas", com o Prof. José Otávio. A aula vai ao ar em nosso canal, no YouTube.


Link: youtube.com/espacoalexandria

MUSEU DA COMPUTAÇÃO DA UFRJ DOAÇÃO DE OBJETOS PARA O ACERVO

O Museu da Computação da UFRJ foi criado em 2017 e seu acervo é composto por artefatos tecnológicos desenvolvidos e/ou utilizados no âmbito do ensino e da pesquisa na UFRJ.

Pensando em preservar a memória destes objetos, o Museu da Computação está lançando uma campanha de captação de computadores e seus periféricos desativados (não mais utilizados) que se encontrem guardados em salas, laboratórios ou depósitos da UFRJ.

Se você tem ou conhece alguém que tem equipamentos computacionais das décadas de 1970 a 2000 para doação ao Museu, entre em contato conosco pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. contando a história deste objeto. Assim, será possível identificarmos peças que tenham relevância para o acervo. Note-se que, além do objeto computacional, é importante registrarmos as informações técnicas e o contexto em que a máquina foi utilizada na UFRJ.

Agradecemos sua colaboração para enriquecer o acervo do Museu da Computação da UFRJ.

GÊMEOS DIGITAIS E A PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Pesquisador do NCE desenvolve réplica virtual da Fortaleza de São João

O pesquisador do NCE, Luiz Felipe Ribeiro, que atua na área de Computação Visual, desenvolveu, a partir de sua dissertação de mestrado no Programa de Engenharia de Produção da COPPE, uma réplica virtual (gêmeo digital) do sítio histórico da Fortaleza de São João, local onde nasceu a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.

A criação de gêmeos digitais pode ter várias aplicações. Neste caso, as tecnologias de visão computacional e realidade virtual foram utilizadas para a preservação de um patrimônio histórico-cultural.

Segundo Luiz Felipe Ribeiro, “a oportunidade de desenvolver um projeto piloto para realizar visitas virtuais imersivas contribui para o reconhecimento da relevância dos campos temáticos de hiper-patrimônio e patrimônio relacional na era digital”.

 

O projeto foi dividido em quatro fases principais:

  • Levantamento do Sítio Histórico de Fortaleza de São João
  • Uso das tecnologias de computação visual aplicadas à digitalização do sítio histórico em quatro camadas, nomeadamente: a) levantamento aéreo 3D em larga escala; b) captura digital 3D de precisão de pontos de interesse do sítio histórico; c) captura digital de interiores de pontos de interesse; e d) captura e reconstrução digital dos principais objetos do local, como o marco de fundação da cidade do Rio de Janeiro e o Canhão Armstrong, dentro da Bateria de São Teodósio;
  • Convergência de dados do sítio histórico e digitalização e/ou reconstruções digitais em 3D e desenvolvimento da visita virtual imersiva;
  • Teste final e apresentação do gêmeo digital do sítio histórico de Fortaleza de São João.

 

O pesquisador explica que a perspectiva teórica apresentada em seu estudo propõe identificar a afirmação da universalidade do valor de um bem patrimonial (ou sítio) como um processo dialógico e não apenas discursivo. Para isso, tomou as tecnologias de Hiper-patrimônio e Virtual Heritage como instrumentos de reinvenção e de afirmação do patrimônio cultural e de políticas de preservação.

Luiz Felipe Ribeiro é especialista e pesquisador em computação visual e simulações interativas em tempo real do NCE/UFRJ. Atua ainda como pesquisador associado no laboratório LTDS - COPPE/UFRJ e colaborador externo no Observatório do Empreendedorismo Digital – PGE/UFF. Participante ativo do ecossistema de empreendedorismo de alto impacto, colaborou com startups no desenvolvimento de diversas soluções baseadas em computação visual, principalmente com foco em Indústria 4.0, tendo diversos cases premiados e selecionados para programas de prestígio internacional, como o NVIDIA Inception.

Uma das tecnologias de reconstrução 3D empregadas no projeto foi desenvolvida pelo autor durante sua colaboração com a startup Displace. Trata-se da plataforma Situator_VR, tecnologia que foi empregada não só no âmbito do patrimônio digital, mas da criminalística (captura de cena de crime), turismo, entre outras aplicações, inclusive defesa.

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA NOVO CURSO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA - EDIÇÃO 2021

O Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais (NCE/UFRJ) em parceria com o Ministério da Educação (MEC) oferecerá o curso de aperfeiçoamento “Tecnologia Assistiva para educandos com deficiência visual”, na modalidade a distância. O novo curso é destinado aos profissionais da área de Educação, em particular professores, gestores de tecnologia educacional e pessoal de apoio pedagógico e técnico, das três esferas (municipal, estadual e federal) em todo território nacional.

O curso visa ampliar as possibilidades dos professores ligados principalmente às atividades nas salas de recursos multifuncionais, dos gestores de educação especial e dos profissionais que realizam atividades que envolvem pessoas com deficiência visual, e tem início previsto para julho de 2021, com carga horária total de 180 horas, distribuídas ao longo de aproximadamente 5 meses.

Neste processo formativo, serão explorados os principais temas relacionados com os Conceitos e características da cegueira e baixa visão que impactam no uso da Tecnologia Assistiva; Braille e Sorobã em uma Perspectiva Tecnológica; Acesso à informação e comunicação para Deficientes Visuais através da Tecnologia Assistiva; Deficiência Visual, Tendências do Desenvolvimento Tecnológico, Inteligência Artificial e Ética. Como objetivo secundário, pretende-se gerar um conjunto de educadores aptos a atuar nesta área como multiplicadores, dando suporte a milhares de outros professores.

O curso utilizará o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle, com atividades que envolvem leitura de texto, videoaulas, discussão em fóruns, realização de exercícios de autoavaliação e tarefas práticas que incluem a instalação, operação e utilização de programas e artefatos de Tecnologia Assistiva. Além disso, um Professor-Tutor auxiliará o participante durante todo o curso.

Os coordenadores do curso são os pesquisadores José Antônio dos Santos Borges (Coordenador do Laboratório de Tecnologia Assistiva e do Programa de Pós-graduação de História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (HCTE-UFRJ) e Angélica Fonseca da Silva Dias (Coordenadora Acadêmica do Lab. TecnoAssist e do Laboratório de Economia Circular Computacional/NCE/UFRJ). Desde 2013 os pesquisadores atuam na elaboração e aplicação do curso de Tecnologia Assistiva, que já está na sua 4ª Edição, bem como nas publicações científicas de artigos e livros.

O curso Tecnologia Assistiva para educandos com deficiência visual foi um dos 5 projetos nacionais avaliados e aprovados pelo MEC para o ano de 2021.

Clique aqui e inscreva-se.